By; d-o-p-a-mina.tumblr.com
Olá, sou mulher 25 anos,
moro em SP, capital, casada há quase 5 anos. Sou morena, olhos castanhos,
cabelos cacheados na altura dos ombros, não sou magrinha, sou gostosa, tenho
carne aonde pegar, rsrs. Tenho uma bunda pequena, mas seios
grandes. Um fato curioso sobre mim é que eu só uso calça para ir ao
trabalho, porque sou de uma religião onde só se usa saia ou vestidos.
O que vou contar aconteceu
em 2017, ou 2018, não tenho muita certeza sobre o ano e eu trabalhava na área
da saúde como supervisora.
Meu casamento não estava indo bem, meu marido não olhava pra mim como antes,
não me notava, não me elogiava e isso cada vez mais me deixava triste, baixa
auto estima, não me sentia uma mulher como antes.
Porém no trabalho, eu era
paquerada, elogiada e recebia presentes, pelo meu bom atendimento e pela minha
simpatia, não entendia o porquê em casa não era igual.
Certo dia, eu fiz um bolo
para levar ao trabalho, mas como morava há uns 25km do serviço eu tive que
chamar um Uber, e esse dia estava chovendo em SP, dia bem feio.
Pois bem, entrei no carro
do Uber e dei bom dia, e ele respondeu ‘’bom dia, moça’’
Ele era um homem de
aproximadamente 28 anos, moreno, olhos claros, um corpo malhado, mas não
sarado, típico de um gostoso, rsrsrs. Eu sentei na frente, pois no banco de
trás ia meus pertences pessoais.
A viagem era longa, até
meu trabalho, ainda mais chovendo, demora ainda mais nesse trânsito caótico de
SP.
Eu nunca havia traído meu
marido, embora vontade não faltasse, eu queria ser fiel, mesmo porque sou da
igreja, mas a carne é fraca e esse dia não resisti.
Puxando conversa com ele,
perguntei se ele morava perto, pois estava na região, e ele disse que sim
morava num bairro vizinho ao meu, e ele se sentiu mais a vontade para ir
conversando comigo também, perguntou se eu estava indo passear e disse que não,
estava indo trabalhar e que o bolo seria para os meus funcionários, e ele já me
respondeu com sorriso e disse;
- nossa, queria ser seu
funcionário para poder comer um pedaço também
E eu logo ri e disse que
daria um pedaço a ele, abri minha mochila e dei um potinho pra ele com um
pedaço, ele ficou super sem graça, dizendo que isso nunca tinha acontecido com
ele, de ter uma passageira tão bacana ao lado dele.
Eu disse que eu gostava de
agradar as pessoas fazendo doce, é o que eu gosto de fazer como hobby.
Até então não estava vendo
maldade nas falas dele, mas percebi que ele não parava de olhar para as minhas
pernas de fora, pois eu estava vestindo uma saia de tecido molinho, que gruda
no corpo e vai subindo sem querer sabe? Pois quando me dei conta, fiquei sem
graça, mas confesso que gostei, estava me sentindo desejada de novo.
Num momento da conversa
ele me falou, nosso seu namorado deve tem sorte por você ser assim, linda,
simpática, gentil e ainda cozinha bem, eu tudo o que eu queria. E eu logo
corrigi a fala dele e disse que não tinha namorado e sim que era casada, ele
ficou pasmo, pois era muito nova pra isso segundo ele.... E eu logo disse que
não, meu marido não se sentia com sorte não, pois eu dava de tudo pra ele e não
era reconhecida e nem tratada como merecia.
Nesse momento foi aonde
ele viu que poderia se ‘’aproveitar’’ da situação e dizer que se ele fosse meu
marido, daria o valor que eu merecia e jamais deixaria esse rosto chateado.
Eu fiquei sem graça, é
claro e ele não parou e disse, desde quando você entrou no carro, linda,
cheirosa, educada e principalmente simpática, eu me encantei por você e por
esse teu jeito.
Nós já estávamos quase
chegando e ele disse;
- me deixa sentir esse teu
perfume mais de perto?
Eu toda sem graça e receosa pelo que iriai acontecer, mas morrendo de vontade
de beijar aquele homem gostoso que havia me cortejado a viagem inteira, um
verdadeiro Don Juan. Eu não resisti, e disse pra ele que se não fosse demorar,
eu deixaria sim ele sentir mais perto o meu perfume.
Ele desviou o caminho e
com uma cara de safado disse;
- ‘vou te fazer um “sequestro
relâmpago’’ prometo que não vai demorar.
Eu tremi, pois eu não
sabia onde ele tava me levando, porque era nova naquele local de trabalho e eu
estava com um desconhecido, morri de medo, mas o tesão falou mais alto.
Ele estacionou o carro numa
rua próxima ao meu local de trabalho, era por volta das 10h30 da manhã, era um
carro todo filmado e a rua bem vazia, rua de fábricas.
Por um momento eu fiquei
com medo, confesso, mas também não pedia pra ir embora, queria ver até aonde
aquilo ia dar.
Pois bem, ele parou o
carro, olhou nos meus olhos e disse;
- essa sua boca está me
chamando desde quando você entrou no carro, como pode o teu marido não te
desejar assim como eu to desejando?
Minhas pernas ficaram
moles e eu arrepiei todinha.... ele veio chegando pra ‘’sentir’’ meu perfume
entre meu pescoço e minha orelha, e ele esfregava os lábios na minha orelha e
fungava me pescoço, quando ele me deu um beijo no pescoço e chupou, eu já
estava totalmente entregue a ele, a sensação que eu tenho é que o tempo parou,
ou congelou, porque eu não via mais nada, só ele ali, na minha frente, sedento
por mim e pelo meu corpo.
Começamos a nos beijar,
como se eu nunca tivesse beijado de língua na vida, um beijo rápido, mas
intenso, com tesão, de quem estava com pressa.
Ele rapidamente já desceu
para meus seios e levantou minha blusa, e mamava cada um como se não tivesse
mamado antes na vida, eu delirava de prazer, pois eu amo que se dediquem aos
meus seios.
Enquanto chupava meus
seios ele passava suas mãos nas minhas coxas e entrava com seus dedos
procurando minha calcinha, preta, pequena, ele dedilhava meu grelinho e eu
sussurrava no ouvido dele;
- me come, eu não aguento
mais, me fode.
Ele ficou louco, arrancou
minha calcinha e subiu minha saia, abaixou os bancos da frente e me fez ficar
de joelhos no banco de trás, enquanto ele se equilibrava pra me comer de 4, com
a bunda empinada pra ele.
Ele metia o rosto dele na
minha bunda, e enfiava a língua no meu cuzinho e chupava minha buceta de 4,
enquanto eu tentava ver se ninguém que passava na rua notava que estávamos
prestes a foder ali na rua. Eu gemia feito uma cachorra, implorando pra
ele meter aquele pau duro e grosso dentro de mim pois eu já estava possuída no
prazer.
Ele puxou meu cabelo e
disse;
- eu vou te dar o que
aquele corno não da, toma sua puta, toma meu pau, cachorra
Eu fui a loucura com
aquelas palavras e aquele tesão, ele metia enquanto batia na minha bunda, e
puxava meu cabelo como se tivesse dominando uma cadela no cio. Eu gemia alto, e
a essa altura não estava ligando se tinha gente na rua vendo o carro balançar
ou não, eu só queria aquele pau dentro de mim, metendo sem parar. Eu gemia alto
e já havia gozado gostoso naquele pau.
Ele cada vez mais metia
mais rápido e forte, arrebentando minha bucetinha que há tempos não tomava uma
surra de pica como essa... e ele solta quando eu menos esperava
- eu vou gozar
E me preencheu com aquela
porra grossa e quente, e quanta porra, ela escorria pelas minhas coxas....
sentamos nus, no banco de trás, desfalecidos e completamente em êxtase com
aquela foda.
Eu nem pensava direito,
nem queria saber mais de trabalho, rsrs. Mas olhando no relógio, estava há 40
minutos atrasada. Ele me ajudou a limpar a porra da minha coxa e disse que
queria sempre depositar esse presente dentro de mim, que mulher de corno, tem
que ir pra casa com a porra de outro. Meu tesão aumentou de novo, mas já era
hora de ir, nos vestimos, trocamos telefone e eu fui trabalhar.
Cheguei no serviço
totalmente descabelada, saia torta, toda suada, mas faria tudo novamente pra
ter aquela foda de novo.
Espero que tenham gostado
e desculpem algum erro o jeito desajeitado de escrever um conto, esse foi o
primeiro que escrevi. Caso gostem, escreverei mais de minhas aventuras em
breve. Bye bye.
- Enviado ao Te Contos por d-o-p-a-mina.tumblr.com
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