sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Ana, a Grega

 Autor: Oswaldo Pedra

Ana, a Grega. Esse era o apelido íntimo que eu tinha dado para essa garota gaúcha de vinte e poucos anos. Alta, com seus 1,80m, possuía aquele rosto esculpido e o porte elegante e atlético típico das estátuas gregas, que a gente vê nos livros e nos museus. Vênus de Millo, Atena, Diana. Era aquela beleza clássica, quase uma fantasia. Um mulherão, loura, de seios fartos, cintura fina e pernas fortes emolduradas por quadris curvilíneos, com as medidas todas desenhadas na Proporção Áurea, como era a regra dos mestres escultores da antiguidade...

Nos conhecemos por acaso, pois tínhamos amigos em comum. Numa fase de vacas magras dela, ela me deu bola e eu entrei com todo charme possível, tentando conquistar aquela deusa. Depois de boas conversas online, combinamos de nos encontrar na casa dela, que ficava a 300Km da minha cidade!

Ela era estudante e morava sozinha com a irmã. Os pais moravam em outra cidade.

Comprei um enorme buque de flores e chocolates e peguei estrada para conhecer aquela deusa grega! Ela me esperava no portão, toda linda, mas meio sem jeito. Eu mal desci do carro, entreguei as flores e já dei um selinho que emendei com um beijo suave, como se já fossemos íntimos. Isso quebrou o gelo e acendeu aquele fogo no peito. Ponto pra mim!

Entramos na casa e ficamos conversando. Ela tinha acabado de sair do banho e estava com um shortinho apertadinho e uma blusinha tomara-que-caia.

Coloquei a mão no ombro dela e fiquei alisando de leve, enquanto conversamos frivolidades. Durante a conversa, eu desci a mão e toquei na parte de cima da blusinha, alisando com a ponta dos dedos. Notei que a respiração dela mudou, ficando mais profunda e longa. Eu olhei fundo nos olhos dela e disse:

- "Você tem seios lindo! Posso ver?"

Ela não respondeu, só olhou pra baixo esperando minha ação. Com a ponta do dedo indicador, eu baixei a blusa dela vagarosamente, deixando escapar um seio e depois o outro.

Fiquei olhando para ela e para eles, admirando por algum tempo, enquanto ela estava visivelmente excitada e ofegante, olhando para o que eu estava fazendo.

Ela então arqueou o tórax para frente, me oferecendo aqueles seios lindos. Me aproximei, sem pressa, beijei aquela boca gostosa e desci para mamar aqueles peitões deliciosos! Comecei devagar a saborear aquelas tetas durinhas, e depois, a medida que ela gemia mais e mais, fui aumentando a intensidade até me portar como um bezerro faminto!

Depois de mamar bastante, apertei aqueles quadris macios com as duas mãos e desci deslizando, tirando os shorts dela, revelando que ela estava sem calcinha. Safada! A visão daquela mulher linda, cheia de curvas, era de enlouquecer. A perereca estava bem fechada pelos grandes lábios, quase não se via nada. Parecia que estava presa em uma gaiola, louca para sair! Minha missão era libertá-la!

Lambi devagar aquela buceta linda, abrindo os grandes lábios. Ela gemia e resmungava, se contorcendo toda. Lambi passando a língua em círculos, ora procurando o clitóris ora a entrada da buceta.

Ela já não aguentava mais e me arrastou para o quarto dela, onde ela já me deu uma camisinha. Deitei ela na cama, em posição papai-mamãe, e deslizei meu o pau encapado dentro daquela buceta já toda melada! Ela pediu papai-mamãe, que eu atendi prontamente, e depois de pediu de quatro. Transamos com força, com energia, urrando. Que tesão! Que delícia de mulher!

Ela gozou e se estirou na cama. Então paramos para descansar um pouco. Mas poucos minutos e ela já estava pronta de novo! Coisa boa é juventude, né? Continuamos a transar, mas nem lembramos mais de usar camisinha! Já era pele com pele! Tesão total!

Transamos a tarde toda, em todas as posições que conhecia! Coloquei ela de quatro, com ela em cima da cama e eu de pé, na beirada da cama, socando como um jegue louco. A cama foi girando e deslocando pelo quarto e foi parar do outro lado do quarto, invertida!

Naquela tarde, eu meti até ficar ensopado de suor dos pés à cabeça. Parecia que tinha corrido uma maratona. Paramos para descansar, tomar um banho e comer algo leve.

A noite decidimos sair e pernoitar no motel da cidade. O tesão ainda era grande e nem parecia que a gente já tinha transado a tarde toda! Estávamos no cio! Chegamos ao motel e começamos a loucura de novo! De pé, de quadro, fazendo pose no espelho, parecendo dois adolescentes!

Já era madrugada quando eu decidi que era minha hora de gozar, derramar aquela porra acumulada que havia segurado o tempo todo. Hora de finalizar. Ela então se deitou de bruços, com a bunda para cima, bem arrebitada. Eu me deitei por cima dela e encaixei gostoso naquele corpo macio. Que cavalona! Como era bom comer um mulherão tipo Panicat! Me concentrei e fiz bem ritmado, sem pressa, sentindo ela apertar meu pau, que deslizava naquela buceta gostosa, apoiado naquela bunda de Vênus!

Não podia mais me segurar: despejei um volume enorme de porra quente dentro dela, acumulada ao longo do dia! Enchi o tanque, até derramar. Retirei meu pau, pingando, de dentro daquela mulher linda ainda meia bomba. Aquele prazer indescritível de me derramar dentro dela, pele com pele, sentido as contrações dela chupando o meu pau e sugando o esperma para dentro do útero. Que vontade de para o tempo e ficar ali pra sempre...

Ela virou pra mim e disse com uma cara safada, rindo:

- "Você gozou dentro? você é louco?"

Acho que fazia tempos que ela não transava sem camisinha. Tenho certeza de que ela gostou de sentir a porra quente escorrer de dentro dela. Ela estava visivelmente feliz e satisfeita. O sorriso no rosto, o olhar sapeca, o esperma escorrendo pela buceta, o suor pelo sexo selvagem daquela tarde e noite. Inesquecível.

Me apaixonei por aquela mulher e ficamos juntos por meses. Mas tínhamos projetos de vida distintos. Ela era muito jovem, ainda queria curtir muito a vida. Eu, já quarentão, estava procurando paz e tranquilidade.

Algum tempo depois ela partiu pelo mundo. Eu ainda a vejo nas redes sociais, exibindo seu corpão malhado e quase sempre com um jovem e belo rapaz por perto.

Para mim ficou a paixão essas mulheres: Vênus, Diana e Atena.

Em cada uma delas, um pouco de Ana.

  • Enviado ao Te Contos por Oswaldo Pedra

 

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