By; Aline
Nada é melhor que ficar de
quatro sendo enrabada por uma rola, sentindo suas bolas grande e peludas
batendo na bucetinha, os cabelos sendo puxados como rédeas, fico molhada só em
lembrar.
Eu me chamo Aline, tenho
37 anos, sou separada, loira, peitos medios, coxas grossas e bunda grande
(adoro malhar)
Sábado (dia 18 de Dezembro)
pela manhã, acordei disposta a sair, fazer uma longa caminhada, não lembro bem,
mas acho que devia ser umas 7 horas da manhã, vesti um short, calcinha micro,
camiseta sem sutiã, e um tênis confortável pra poder andar muito, boné e óculos
escuros.
Lá fui eu, pelas ruas de meu
bairro, passando por diversas ruas, até que num trecho da caminhada passo por
um grupo de homens, reunidos na rua, na batida da laje, sujos de cimento,
porém, muito animados, vendo aquilo, parei para observar.
E um me chamou atenção,
estava de costas, não consegui saber quem era, ele dançava em meio ao concreto,
se apresentava feliz no que estava fazendo, como aquilo mexeu comigo.
Nada melhor que uma
massagem, carinhos para revigorar aquele homem após o serviço pesado que estava
fazendo, o interessante era que, após a laje, eles iriam para o futebol ainda
no início da tarde, eu ouvi um deles gritando que de tarde tinham que ganhar o
jogo.
Fui até um garotinho que
estava lá perto e perguntei onde seria o jogo, ele disse que seria no campo do
parque ecologico do bairro, huuum, tantas lembranças de infância do tal parque,
e seria por volta das 14 horas.
Eu segui meu caminho e já
me programando para poder aproveitar, próximo da hora do jogo, lá fui eu me direcionando
para o parque, e lá estavam eles preparados e eu também, em volta do campo,
procurando pelo meu alvo rsrsrs.
Sai andando pra ver se o
encontrava, até que o avistei, só de short, meião e chuteira, sem camisa, eu me
aproximei e comecei a puxar papo, pra quebrar o gelo, perguntei se ele não iria
jogar, por estar com uniforme incompleto, ele deu um sorriso respondeu que
estava cansado, mas poderia entrar mais para o final, aí eu lhe disse que tinha
o visto pela manhã batendo a laje.
- Ahh, então sabe porque
estou cansado rsrsrs.
- Sim, eu sabia.
Perguntei seu nome, era
Carlos, tem 38 anos, e é cunhado de uma amiga minha (e eu nem sabia disso), ele
tem mais ou menos 1,70 de altura (um pouquinho mais alto que eu) e uns 75kg.
Aqueles pelos enroladinhos
do peito, descendo pela barriga, entrando para o short, confesso, minha buceta
chegou a piscar. Fomos pra beira do campo ver o jogo.
Enquanto seus amigos
estavam lá correndo atrás da bola, nós estávamos nos conhecendo e minha vontade
só aumentando, não estávamos nem aí pro jogo, perguntei o que ele achou de mim,
ele respondeu na lata;
- muito gostosa.
Essa resposta já me deu
garantias de quê o que eu queria iria acontecer, o tempo foi passando e ele
acabou entrando no finalzinho do jogo.
O jogo acabou e o pessoal
já foi dar jeito de ir embora para aproveitar o restante do sábado, já eu e
Carlos ficamos pra trás, ele estava suado por causa do futebol.
- “Carlos, tô a fim de
você!”
Ele me segurou pela mão e
falou que precisava de um banho, e que ali no parque tem um bar abandonado e la
dava pra dar uma molhada, então fomos nós pra lá, estava tudo quebrado,
deteriorado pelo tempo, sujeira, mas na cozinha, tinha um cano que ao abrir o
registro saia muita água friaaaaa, ele todo educado disse;
- Aline pode ir você
primeiro, vou esperar ali fora.
Respondi pra ele; - nada
disso!
E já fui tirando minha
camiseta deixando meus seios de fora, acredito que ele tenha se assustado
rsrsrs, tirei meu tênis, o short e a calcinha, fiquei peladinha a sua frente, abri
a água e entrei. Como disse, friaaaaa.
Perguntei se ele iria
ficar só olhando, e ele começou a tirar as roupas e quando baixou o short, meu
Deus, saltou uma vara grande e grossa. Ele chegou perto, puxei ele pra baixo
d'água junho comigo, abracei e dei um beijo, e já senti aquilo endurecer, a
cabeça batendo em meu umbigo.
Nossa, aquilo tudo tinha
que entrar em mim. Ele todo tímido...
- Aline, tem certeza que é
isso que você quer? Posso confiar? Não tá de sacanagem?
Minha resposta foi: -
vamos fazer sacanagem bem gostosa.
Levantei uma das pernas
na altura da coxa e aquilo passou no meio, roçando em minha bucetinha sem
penetrar, e ele já em ponto de bala, querendo me comer.
- Calma!!!
Me abaixei e comecei a por
aquilo na boca, ele fechou a água para não ter desperdício e ficou só curtinho
os movimentos, gemendo, segurou-me pelos cabelos e começou a fuder minha
boquinha, não deu tempo de fazer nada, ele se acabou disparando seus jatos
quentes na minha garganta e sem outra alternativa a não ser engolir leitinho
grosso de macho.
O foda é que depois que
ele gozou, aquilo murchou, me deixando triste, eu acariciava e nada, não saia do
lugar, ele me pediu um tempo, e respondi;
- tudo bem. Mas temos que
ser rápidos porque já está escurecendo e temos que ir embora.
O lugar onde estávamos não
tinha iluminação, em partes, isso até que seria bom rsrsrs.
Ele voltou pra debaixo da
água e após alguns minutos, ele foi atrás de mim, estava debruçada sobre a
janela olhando para a mata que cercava o lugar, só senti aquilo cutucando minha
bundinha, empinei mais um pouquinho e ele pincelando na entrada da minha
bucetinha, começou a penetrar,soltei um gemido, pqp entrou apertado, e ele
segurando minha cintura com aquelas mãos ásperas e calejadas foi me fudendo
forte.
Sentia um calor me
invadindo, minha buceta pegava fogo por dentro, jogando meu corpo pra trás em
direção do seu, querendo que entrasse ainda mais em mim, eu pedi para trocarmos
de posição e de lugar.
Fomos pra fora das ruínas
do bar e me posicionei sobre uma mesa de cimento, aquela pedra fria envolvendo
minhas costas, abri bem minhas pernas e com os dedos, escancarei minha buceta
pra aquele pau invadir, de forma bruta, sem chances de escapar ele veio e me
encheu com sua carne quente e pulsante, eu não pensava em nada, a não ser em
sentir o prazer que aquele homem estava me dando, ele acelerou às estocadas e
eu comecei a gemer de um jeito, parecia uma porca no abate, quanto mais eu
gritava, mais forte ele socava, até que soltando um longo gemido, ele despejou
tudo dentro de mim, e eu fiquei quase desfalecida de tanto gozar.
Lentamente ele foi
desencaixando de mim, senti cada pedacinho saindo e ele ficou segurando aquilo
com as mãos e batendo em cima da minha buceta com a cabeça de seu pau, enquanto
seu precioso esperma escorria para fora.
Já estava escuro quando
terminamos, hora de tomar mais um banho frio e vestir as roupas e iniciar a
caminhada de volta.
Durante o banho ele me
perguntou para onde iria, respondi, para um lugar que dê para chamar um carro
de app pois não queria andar depois daquela trepada, nos vestimos e ficamo mais
um tempo nos beijando. Aí
Eu querendo mais falei pra ele;
- Carlos, me fode bem
gostoso de novo, por favor!!!!!
Ele atendeu o meu pedido,
colocou o pau pra fora e eu comecei a chupar, estava duro feito pedra e minha
buceta melada, tiramos novamente as roupas, ele deitado com aquilo apontando
pra cima, segurei e guiei pra dentro de mim, fui descendo devagar, até sentir
tudo. Que Delicia!.
Apoiei minhas mãos em seu
peito e fui subindo e descendo, quicando na pica dele, apertava ele com a
musculatura da minha buceta e ele gemia, me pediu pra ficar de quatro, eu obedeci
meu macho, que só em encostar a cabeça do pau em minha buceta, ela se abriu
toda pra ele passar, e ele metendo gostoso, me comendo de jeito.
Eu sabia que ele iria
demorar a gozar, já que tinha ido duas vezes, ele me colocou de ladinho, e eu
sempre atendendo seus pedidos, até que ele se deitou de novo com aquilo pra
cima, na pediu que eu ficasse por cima, de costas pra ele.
E ele me segurou pela
cintura e eu guiei seu pau pra dentro de novo, e ele me fudendo, acho que foi
pela sensação da posição, esse homem gritou quando gozou dentro de mim, e incrívelmente
gozou muito mais do que das vezes anterior.
E eu estava satisfeita!
Deitamos um ao lado do
outro, ele acariciava meus seios, meus cabelos, e por minha vez, tentava
agradar a ele, acariciando seu pau, que estava entre mole e duro.
E quando começou a
endurecer de novo, pediu pra parar, pois tínhamos que ir embora.
Vestimos novamente, agora sim
fomos embora, caminhamos pela escuridão do parque até sairmos dele, e eu chamei
um carro, ele me acompanhou até o app chegar, nos despedimos, agradeci pelos
momentos e fui embora.
Talvez eu caminhe
novamente pelos lados de onde ele mora. Quem sabe, não o reencontro!
- Enviado ao Te Contos por Aline
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