quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Foi a minha melhor trepada de 2021

 By; Aline

Nada é melhor que ficar de quatro sendo enrabada por uma rola, sentindo suas bolas grande e peludas batendo na bucetinha, os cabelos sendo puxados como rédeas, fico molhada só em lembrar.

Eu me chamo Aline, tenho 37 anos, sou separada, loira, peitos medios, coxas grossas e bunda grande (adoro malhar)

Sábado (dia 18 de Dezembro) pela manhã, acordei disposta a sair, fazer uma longa caminhada, não lembro bem, mas acho que devia ser umas 7 horas da manhã, vesti um short, calcinha micro, camiseta sem sutiã, e um tênis confortável pra poder andar muito, boné e óculos escuros.

Lá fui eu, pelas ruas de meu bairro, passando por diversas ruas, até que num trecho da caminhada passo por um grupo de homens, reunidos na rua, na batida da laje, sujos de cimento, porém, muito animados, vendo aquilo, parei para observar.

E um me chamou atenção, estava de costas, não consegui saber quem era, ele dançava em meio ao concreto, se apresentava feliz no que estava fazendo, como aquilo mexeu comigo.

Nada melhor que uma massagem, carinhos para revigorar aquele homem após o serviço pesado que estava fazendo, o interessante era que, após a laje, eles iriam para o futebol ainda no início da tarde, eu ouvi um deles gritando que de tarde tinham que ganhar o jogo.

Fui até um garotinho que estava lá perto e perguntei onde seria o jogo, ele disse que seria no campo do parque ecologico do bairro, huuum, tantas lembranças de infância do tal parque, e seria por volta das 14 horas.

Eu segui meu caminho e já me programando para poder aproveitar, próximo da hora do jogo, lá fui eu me direcionando para o parque, e lá estavam eles preparados e eu também, em volta do campo, procurando pelo meu alvo rsrsrs.

Sai andando pra ver se o encontrava, até que o avistei, só de short, meião e chuteira, sem camisa, eu me aproximei e comecei a puxar papo, pra quebrar o gelo, perguntei se ele não iria jogar, por estar com uniforme incompleto, ele deu um sorriso respondeu que estava cansado, mas poderia entrar mais para o final, aí eu lhe disse que tinha o visto pela manhã batendo a laje.

- Ahh, então sabe porque estou cansado rsrsrs.

- Sim, eu sabia.

Perguntei seu nome, era Carlos, tem 38 anos, e é cunhado de uma amiga minha (e eu nem sabia disso), ele tem mais ou menos 1,70 de altura (um pouquinho mais alto que eu) e uns 75kg.

Aqueles pelos enroladinhos do peito, descendo pela barriga, entrando para o short, confesso, minha buceta chegou a piscar. Fomos pra beira do campo ver o jogo.

Enquanto seus amigos estavam lá correndo atrás da bola, nós estávamos nos conhecendo e minha vontade só aumentando, não estávamos nem aí pro jogo, perguntei o que ele achou de mim, ele respondeu na lata;

- muito gostosa.

Essa resposta já me deu garantias de quê o que eu queria iria acontecer, o tempo foi passando e ele acabou entrando no finalzinho do jogo.

O jogo acabou e o pessoal já foi dar jeito de ir embora para aproveitar o restante do sábado, já eu e Carlos ficamos pra trás, ele estava suado por causa do futebol.

- “Carlos, tô a fim de você!”

Ele me segurou pela mão e falou que precisava de um banho, e que ali no parque tem um bar abandonado e la dava pra dar uma molhada, então fomos nós pra lá, estava tudo quebrado, deteriorado pelo tempo, sujeira, mas na cozinha, tinha um cano que ao abrir o registro saia muita água friaaaaa, ele todo educado disse;

- Aline pode ir você primeiro, vou esperar ali fora.

Respondi pra ele; - nada disso!

E já fui tirando minha camiseta deixando meus seios de fora, acredito que ele tenha se assustado rsrsrs, tirei meu tênis, o short e a calcinha, fiquei peladinha a sua frente, abri a água e entrei. Como disse, friaaaaa.

Perguntei se ele iria ficar só olhando, e ele começou a tirar as roupas e quando baixou o short, meu Deus, saltou uma vara grande e grossa. Ele chegou perto, puxei ele pra baixo d'água junho comigo, abracei e dei um beijo, e já senti aquilo endurecer, a cabeça batendo em meu umbigo.

Nossa, aquilo tudo tinha que entrar em mim. Ele todo tímido...

- Aline, tem certeza que é isso que você quer? Posso confiar? Não tá de sacanagem?

Minha resposta foi: - vamos fazer sacanagem bem gostosa.

Levantei uma das pernas na altura da coxa e aquilo passou no meio, roçando em minha bucetinha sem penetrar, e ele já em ponto de bala, querendo me comer.

- Calma!!!

Me abaixei e comecei a por aquilo na boca, ele fechou a água para não ter desperdício e ficou só curtinho os movimentos, gemendo, segurou-me pelos cabelos e começou a fuder minha boquinha, não deu tempo de fazer nada, ele se acabou disparando seus jatos quentes na minha garganta e sem outra alternativa a não ser engolir leitinho grosso de macho.

O foda é que depois que ele gozou, aquilo murchou, me deixando triste, eu acariciava e nada, não saia do lugar, ele me pediu um tempo, e respondi;

- tudo bem. Mas temos que ser rápidos porque já está escurecendo e temos que ir embora.

O lugar onde estávamos não tinha iluminação, em partes, isso até que seria bom rsrsrs.

Ele voltou pra debaixo da água e após alguns minutos, ele foi atrás de mim, estava debruçada sobre a janela olhando para a mata que cercava o lugar, só senti aquilo cutucando minha bundinha, empinei mais um pouquinho e ele pincelando na entrada da minha bucetinha, começou a penetrar,soltei um gemido, pqp entrou apertado, e ele segurando minha cintura com aquelas mãos ásperas e calejadas foi me fudendo forte.

Sentia um calor me invadindo, minha buceta pegava fogo por dentro, jogando meu corpo pra trás em direção do seu, querendo que entrasse ainda mais em mim, eu pedi para trocarmos de posição e de lugar.

Fomos pra fora das ruínas do bar e me posicionei sobre uma mesa de cimento, aquela pedra fria envolvendo minhas costas, abri bem minhas pernas e com os dedos, escancarei minha buceta pra aquele pau invadir, de forma bruta, sem chances de escapar ele veio e me encheu com sua carne quente e pulsante, eu não pensava em nada, a não ser em sentir o prazer que aquele homem estava me dando, ele acelerou às estocadas e eu comecei a gemer de um jeito, parecia uma porca no abate, quanto mais eu gritava, mais forte ele socava, até que soltando um longo gemido, ele despejou tudo dentro de mim, e eu fiquei quase desfalecida de tanto gozar.

Lentamente ele foi desencaixando de mim, senti cada pedacinho saindo e ele ficou segurando aquilo com as mãos e batendo em cima da minha buceta com a cabeça de seu pau, enquanto seu precioso esperma escorria para fora.

Já estava escuro quando terminamos, hora de tomar mais um banho frio e vestir as roupas e iniciar a caminhada de volta.

Durante o banho ele me perguntou para onde iria, respondi, para um lugar que dê para chamar um carro de app pois não queria andar depois daquela trepada, nos vestimos e ficamo mais um tempo nos beijando. Aí
Eu querendo mais falei pra ele;

- Carlos, me fode bem gostoso de novo, por favor!!!!!

Ele atendeu o meu pedido, colocou o pau pra fora e eu comecei a chupar, estava duro feito pedra e minha buceta melada, tiramos novamente as roupas, ele deitado com aquilo apontando pra cima, segurei e guiei pra dentro de mim, fui descendo devagar, até sentir tudo. Que Delicia!.

Apoiei minhas mãos em seu peito e fui subindo e descendo, quicando na pica dele, apertava ele com a musculatura da minha buceta e ele gemia, me pediu pra ficar de quatro, eu obedeci meu macho, que só em encostar a cabeça do pau em minha buceta, ela se abriu toda pra ele passar, e ele metendo gostoso, me comendo de jeito.

Eu sabia que ele iria demorar a gozar, já que tinha ido duas vezes, ele me colocou de ladinho, e eu sempre atendendo seus pedidos, até que ele se deitou de novo com aquilo pra cima, na pediu que eu ficasse por cima, de costas pra ele.

E ele me segurou pela cintura e eu guiei seu pau pra dentro de novo, e ele me fudendo, acho que foi pela sensação da posição, esse homem gritou quando gozou dentro de mim, e incrívelmente gozou muito mais do que das vezes anterior.

E eu estava satisfeita!

Deitamos um ao lado do outro, ele acariciava meus seios, meus cabelos, e por minha vez, tentava agradar a ele, acariciando seu pau, que estava entre mole e duro.

E quando começou a endurecer de novo, pediu pra parar, pois tínhamos que ir embora.

Vestimos novamente, agora sim fomos embora, caminhamos pela escuridão do parque até sairmos dele, e eu chamei um carro, ele me acompanhou até o app chegar, nos despedimos, agradeci pelos momentos e fui embora.

Talvez eu caminhe novamente pelos lados de onde ele mora. Quem sabe, não o reencontro!

  • Enviado ao Te Contos por Aline

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