By; Rosa Maria
Me chamo Rosa Maria, tenho
37 anos, sou divorciada, moro sozinha e curtindo muito bem a minha vida.
Nessa segunda-feira 10 de
Janeiro de 2022, tivemos uma reunião com o escritório que cuida da
contabilidade da Escola onde trabalho e como tesoureira da Entidade que mantém
a Escola tinha que participar, e conhecer o novo contador.
Cheguei na sala ja estavam
lá os contadores, um ja conhecido e outros membros da Entidade que me
aguardavam, entrei como sempre agitada, pedindo desculpas pelo pequeno atraso
estava atendendo uma emergência com umas matriculas e uns pais matriculando seus
filhos, quando percebi o olhar do novo contador e a linda voz dele, cabelos
grisalhos mais lindos que já vi.
Iniciamos a reunião, mas
era impossível me concentrar nas orientações sobre documentos, taxas, prazos, licenças,
arquivos, eu só via aquele homem vestido com uma camisa branca e calça social sentado
a minha frente, sua voz deslizava da sua boca para meus ouvidos e para o meu
corpo como uma brisa que faz arrepiar, meu corpo se agitou: palpitação,
arrepios, respiração acelerada, pulsação vaginal, calcinha molhada, eu devia
estar exalando sexo, eu não conseguia abrir a boca.
Vestida com uma calça
jeans, blusa de tecido tipo batinha e sandália baixa de tiras, roupa que
em nada expunha meu corpo, me sentia nua com o olhar dele, os bicos dos meus
peitos saltaram, e ele se mantinha tranquilo se apresentando, explicando sobre
a contabilidade, dando orientações e eu só conseguia imaginar aquela boca na
minha buceta.
Fiquei insana tirando
minhas sandálias e por debaixo da mesa, sem pensar toquei suas pernas com meus
pés, o tecido leve da calça social permitiu sentir os músculos, subi um pé até
o meio de sua perna e senti um pênis duro e pulsando, ele me olhou direto nos
olhos, se mantendo impassível e sorriu, mantive os pé ali que ele tocava discretamente,
massageando com mãos firmes porem numa suavidade enlouquecedora que quase me
fazia gozar.
Ouvi quando disseram que
estava encerrada a reunião e se eu tinha dúvidas, gaguejei um não, num impulso
perguntei se podia me esclarecer algo relativo a uma questão pessoal, seu sócio
disse que precisava ir, ele falou que tinha uns dez minutos, chamei-o pra minha
sala pois precisava mostrar o documento que lá estava, entramos na sala, tranquei
a porta, ele me sentou na mesa, tirou minha sandália, arrancou minha calça,
afastou a calcinha para um lado, tirou seu pau duro, meladinho e enfiou sem
cerimônia na minha buceta que ansiava por isso.
Senti suas estocadas
fundas, fortes e rápidas, quase gritei, ele me impediu colocando a mão na minha
boca, eu mordi sua mão na medida que aumentava o tesão, ele aumentando o ritmo
metia fundo, cada vez mais, eu entrava num estado de desejo intenso, meu corpo
estava quase explodindo de gozo, ai ouvi sua voz me dizendo:
- Vou gozar.
Explodi junto com ele,
gozando, sentindo seu líquido me invadindo, uma verdadeira e deliciosa loucura.
Ele se ajeitou, me ajudou a me recompor, me deu um beijo doce e leve, destrancou
a porta e a abriu, antes de ir embora me disse:
- qualquer dúvida estou a
disposição. Me ligue.
Saiu me deixando mole,
ensopada do gozo dele e meu, pernas trêmulas e com a linda voz ecoando nos meus
ouvidos.
- Enviado ao Te Contos por Rosa Maria
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