quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Na pista de Motocross com Carol

Autor: Oswaldo Pedra

Essa é uma estória antiga, mas foi muito legal.

Carol era uma gauchinha bem loirinha, cerca 1.65m de altura, pernas grossas e bunda bem redonda, com uma cintura fininha e uma cara de menina sapeca. Tinha seios médios e um jeito de andar tão elegante que parecia uma miss.

Para completar, ela tinha um jeito muito carinhoso e simpático de tratar as pessoas. 

Apesar da pouca idade (18) ela já tinha vasta experiência sexual, tendo transado com vários caras que eu conhecia. 

Eu era só um ano mais velho, fazia faculdade fora e estava na cidade dos meus pais de férias. Apesar de ser mais velho e vir da cidade grande, minha experiência sexual era pífia! Só conhecia buceta de revista e só tinha gozado batendo punheta! Mas eu mantive isso em segredo e segui como se fosse um rapaz experiente, intelectual e reservado. Kkkkk

Ela logo se interessou por mim e não saia lá de casa, pois era vizinha e muito amiga da minha mãe. Começamos uma pegação leve que logo virou um namorinho com muitos beijinhos e abraços. Até que ela me convidou para irmos à uma festa de Réveillon, que seria naqueles dias num clube da cidade.

Fomos à tal festa juntos, comemoramos a virada e ela me pegou pela mão, me arrastou até o carro, dizendo que queria me levar para um lugar especial. Eu fui, claro!

Ela foi indicando o caminho e até chegarmos no estacionamento de uma pista de motocross, que ficava em uma chácara nos arredores da cidade. Pelo esquema que ela arrumou, acho que ela já tinha fodido por lá com outros machos! kkkkk… 

Bom, eu não ia desperdiçar minha vez com ciumeiras, né?

Chegando lá ela já foi tirando a roupa dela e a minha, chupando meu pau e esfregando aquele corpo lindo e gostoso em mim.  Mamei desesperado aqueles peitinhos gostosos e durinhos, do tamanho de uma pera, que se encaixavam perfeitamente na minha boca. Ela tinha uma bunda maravilhosa, que eu já conhecia da praia, mas que ainda não tinha tocado ainda. Era uma bunda redondinha, durinha, uma verdadeira "Jabulani" (a bola da Copa)! Eu não sabia o que fazer com aquela bunda maravilhosa! Mordia, lambia, dava uns tapas de mão cheia... deixando ela cada vez mais excitada!

Ela, louca, dobrou o banco do carro (modelo Recaro, aperta a trava e ele dobra 180º na hora), encapou minha rola com uma camisinha e deslizou ele para dentro dela! Entrou escorregando gostoso naquela buceta melada, babada, cheia de tesão! Ela rebolava e gemia alto no meio daquele deserto escuro, no meio do nada. Transamos dentro e fora do carro, em cima do capô, nos bancos, de todo jeito, sob as estrelas e reflexos das luzes da cidade ao longe... Realmente, ela achou um lugar ótimo para nossa estreia!

Eu demoro para gozar e ela se aproveitou bastante disso: por fim, ela sentou-se em meu colo e cavalgou rebolando bem encaixada e gozou urrando!

Ela descansou um pouco e disse que queria fazer uma coisa: ela novamente se sentou em mim, mas desta vez invertida, com bumbum virado para minha cara e foi atolando meu pau todo na buceta. Então ela começou um movimento de sobe e desce na cabecinha do pau, fazendo uma massagem de pompoarismo, mordendo a cabecinha do meu pau com buceta! Que safada! Pensei comigo: "Treinou bastante, né safada?"

Curtimos até não aguentar mais e gozei gostoso. Litros e litros de porra quente naquela princesa linda e safada!

Ficamos de pernas bambas, que nem conseguíamos ficar de pé! Para um cara cabaço, foi uma estreia e tanto!

Passamos aquela semana nos curtindo, namorando e ficando bem juntinhos, apaixonados.

Voltei para capital em meados de janeiro e mantivemos um contato de longe, apaixonados, mas sem compromisso.

Passados alguns meses fiquei sabendo que ela tinha se casado às pressas, com um namorado novo.

Nunca mais nos vimos. Ela nunca soube que ela tinha sido minha primeira experiência e nem meu primeiro grande amor...

  • Enviado ao Te Contos por Oswaldo Pedra

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