By; Paola
Ola, meu nome é Paola,
tenho 29 anos, e esse é o meu segundo conto onde relado os programas que fiz
quando eu estava com 24 anos,
Minha agenciadora me
ligava às vezes, mas eu nem sempre dava certo porque eu não era uma
“verdadeira” profissional que dependia daquilo e eu sempre exigia que não fosse
com campineiros.
Mas um dia ela me
perguntou se eu lembrava daquele casal que eu tinha ido encontrar no hotel The
Royal Palm Plaza, eu disse que sim e ela então me disse que eles tinham me
recomendado para o presidente da empresa que estaria visitando a fábrica de
Campinas, ele tinha 50 anos e que, obviamente queria o máximo de discrição, mas
ele queria que eu dormisse no hotel com ele numa noite de quinta para sexta
feira, eu achei que seria uma ótima experiência e aceitei.
No dia eu me preparei toda,
fiz depilação, fiquei lisinha, fui à cabeleireira, ajeitei o cabelo e fiz as
unhas, a noite disse ao Rafael que ia numa festa e que dormiria na casa de uma
amiga, eu me vesti de maneira elegante, sem apelos eróticos para passar por uma
hóspede do hotel e não levantar suspeitas.
Cheguei ao hotel e na
recepção disse que era sobrinha do Dr. Carlos, como me foi orientado a dizer, e
eles me pediram para ir até a suíte 232 que ele me esperava, subi e bati à
porta e abriu o Dr. Carlos, tinha diante de mim um belo homem na maturidade dos
seus 50 anos, ele era muito alto, era loiro grisalho e estava ainda com de
gravata, com uma voz grave me convidou para entrar e me olhava com atenção.
A suíte era maravilhosa e
até então jamais tinha visto um apartamento de hotel tão grande, tinha uma sala
para reuniões com uma mesa cheia de papeis, sofás e um quarto conjugado também
bem grande, foi ele quem me colocou a vontade dizendo que tinha chegado há
pouco tempo e que iria tomar um banho, ele me pediu para pedir o que quisesse
para comer e uma garrafa de champanhe, pedi uns aperitivos e o champanhe e
passei a esperar vendo televisão, depois de uns 15 minutos ele saiu do banho
usando o roupão do hotel, coincidentemente chegou os aperitivos e a
“Champanhe”.
Ele abriu a garrafa, me
serviu e fizemos um brinde, só então começamos a conversar, inicialmente a
curiosidade dele foi sobre o porquê eu estava fazendo aquilo se não era uma
“profissional” como tinha dito a agenciadora.
Expliquei que era
curiosidade em ter este tipo de experiência, eu queria saber como eram estes
momentos, em como as garotas de programa eram tratadas, quem eram estas pessoas
que contratavam garotas de programa e o que desejavam delas.
- Você quer saber o que e
quero?
- Se você quiser falar eu
gostaria. Até porque assim eu posso tentar te satisfazer.
- Eu quero mais companhia
do que sexo. O sexo vai acontecer se você for uma pessoa bacana.
- Puxa, pensei que sempre
queriam garotas de programa para fazer o que as esposas não fazem...
- De fato, é isto mesmo.
Minha vida profissional me afastou muito de minha família e minha mulher hoje
vive comigo, eu acho, por conveniência, por termos filhos, etc. Mas sinto falta
de carinho, de atenção, de feminilidade. E é isto que me excita sexualmente.
Eu não estava preparada
para este tipo de “fantasia”, mas continuei ali conversando com ele, petiscando
e bebendo champanhe, ele quis saber o que fazia e que planos eu tinha para
minha vida, o interesse dele foi me cativando e eu também fui me interessando cada
vez mais pela sua vida.
A conversa foi ficando
muito agradável e a champanhe relaxou aquele homem, ficamos conversando assim
por um bom tempo quando eu resolvi mudar um pouco o rumo da conversa e passei a
cruzar as pernas sem me preocupar muito com a posição do vestido e, eu não
estava usando calcinha, percebi que ele também começou a se agitar na cadeira e
pude perceber que certo volume começava a se mostrar entre as suas pernas por
baixo do roupão. Mas foi ele que deu o segundo passo e me disse:
- Acho que estamos muito
longe um do outro.
Perguntei para provocá-lo:-
Você está gostando da minha companhia?
- Estou.
- Por isto você quer me
ter bem perto?
- isto mesmo menina
esperta.
Levantei, fui até ele,
abri um pouco as minhas pernas e sentei no colo dele olhando bem nos seus olhos,
ele colocou a mão na minha bunda e ficou me olhando.
- Eu quero te beijar,
disse a ele.
Ele puxou minha cabeça e
nossos lábios se colaram, por baixo comecei a sentir o endurecimento daquele
volume que insistia em sair de dentro do roupão, ele pegou meu vestido por
baixo e foi levantando até tirá-lo pela minha cabeça, eu estava completamente
nua sobre ele que passou a beijar meus seios, meu corpo estava quente e eu
passei a desejar aquele homem maduro, carente de carinho.
Fui eu que me levantei e
fui andando para a cama deixando que ele visse bem o meu corpo, deitei e o
chamei para ficar comigo, ele levantou, tirou o roupão de onde saltou uma pica
branca, cabeçuda e proporcional àquele homem enorme, ainda não estava
completamente dura, mas me impressionou, veio até mim e passou a beijar minha
buceta, sua língua me invadia e eu estava adorando, diferentemente do primeiro
“programa” ali eu estava recebendo a atenção que desejava, mas me lembrei que
eu queria que ele recebesse mais do que imaginava por aquilo que pagaria e
delicadamente disse que queria beijá-lo todinho.
Fui para cima dele e
passei a beijá-lo na boca, desci pelo seu corpo perfumado e cheguei ao seu cacete
que agora estava duríssimo, eu o peguei com a minha mão enquanto ele me olhava,
eu disse então:
- Que pica linda, Carlos,
retinha, dura e com uma cabeçona que eu adoro.
- Ela é toda tua por esta
noite, respondeu.
Passei a lambe-la e também
seu saco e voltava para a cabeça, ele passou a gemer e a fazer movimentos de
vai e vem com o quadril como se estivesse metendo na minha boca, pronto ele já
estava em ponto de bala, coloquei o preservativo e pra cima dele, encaixei o
seu pau na minha buceta que de tanto molhada deixou que ele entrasse até saco,
sua pica coube todinha dentro de mim, passei a me movimentar enquanto eu lhe
acariciava o peito, ele me olhava fixo nos olhos e dizia coisas entre o erótico
e o carinhoso.
- Isso menininha. Você é
linda. Que buceta quente a tua. Eu quero te foder até não aguentar mais.
- Me fode Carlos. Eu sou
toda tua. Me fode toda. Estou adorando o teu pau.
Eu acelerava e diminuía
até parar, dava um beijo nele com a sua pica toda dentro de mim, de repente ele
pediu para eu ficar deitada de costas, ele abriu minhas pernas e se encaixou
enfiando de novo todo aquele caralho na minha bucetinha lisinha, meu clitóris
estava saliente e eu molhava os dedos na minha boca e ficava me tocando
enquanto ele me fodia, esta é a vantagem de foder com um homem mais experiente,
ele não goza logo e estende a foda pelo tempo que quer.
- Eu vou gozar Carlos.
- Goza anjinho. Quero ver
você gozar na minha pica.
- Puta merda! To
gozandooooo.... Uhmmmm....
Gozei e Carlos parou de me
estocar, eu logo pensei que quem estava sendo contratada para dar prazer era eu
e que não podia ficar ali gozando o momento e pedi:
- Não para. Quero gozar de
novo e quero te fazer gozar.
Carlos voltou a me foder.
- Isto me fode que eu
estou adorando. Vai...
- Eu é que estou adorando.
Não me lembro de ter tanto tesão como agora. Uhmmm....
Eu percebi que ele não aguentaria
muito mais e resolvi dar a ele o que na verdade eu queira, mas não ofereci o
que queria, eu provoquei que ele me pedisse, então perguntei.
- Tua mulher agüenta esta
picona no cú?
- Não, ela nem deixa a
gente tentar.
- E você gosta?
- Eu adoraria comer a tua
bundinha.
- Então você está me
pedindo para foder meu cuzinho?
- É tudo que quero.
Nós nos desencaixamos, eu
queria curtir aquela pica na bunda como se deve e me coloquei de quatro com o
rosto sobre um travesseiro, imagino que a vista da minha bunda por trás deveria
estar muito convidativa, quando fico assim minhas nádegas se abrem e meu
anelzinho rosado fica à vista, eu o contraio como se ele estivesse piscando de
vontade, vi que os olhos dele estavam fixados no meu traseiro, pedi que
lubrificasse bem, mas ele antes de lubrificar fez uma coisa que eu adoro: ser
lambida e receber uma língua provocadora no meu cú.
Eu gemi e pedi que ele me
fodesse, ele lubrificou bem, encostou sua pica e lentamente eu a recebi
totalmente dentro de mim, ele passou a foder minha bunda, suas mãos grandes me
seguravam pelas ancas, eu gemia de prazer e isto o estimulava a me foder mais
forte, pedi que me fodesse mais e mais, ele fodeu e gozou emitindo um
verdadeiro rugido nas estocadas em que gozava.
Caímos deitados de lado,
com ele ainda enterrado dentro de mim, eu sentia sua pica ir murchando e, de
repente, escapou do meu buraquinho que finalmente se fechou depois daquela
invasão, eu delicadamente retirei a camisinha cheia de porra e limpei sua pica
com uma toalhinha, fui até o banheiro a joguei fora e voltei para o quarto.
Não deu 2 minutos e ele
dormia, trato era dormir com ele e ele pagaria bem por isto, mas eu estava
gostando muito. Estava muito melhor que na primeira vez, eu me ajeitei ao lado
daquele homenzarrão e dormi, foi ele quem me acordou pela manhã com um beijo na
boca, em seguida disse.
- Tenho tempo ainda para
uma rapidinha, você topa?
- Claro, eu gostei de
você.
Fodemos de novo e mais uma
vez gozei duas vezes, ele novamente obteve de mim aquilo que a sua mulher não
estava lhe dando: carinho, atenção, fazer dele uma pessoa desejada e, não menos
importante para ele, dar seu cuzinho para ele foder e gozar gostoso.
Tomamos banho juntos, ele
me pagou e nos despedimos, infelizmente nunca mais tive contato com ele, mas
este programa eu adorei em todos os sentidos.
Voltei para casa e acho
que o Rafael desconfiou que eu estivesse vindo de alguma noitada, mas a sua
discrição sempre fez dele um homem de muita elegância nos relacionamentos, eu
me troquei e fui para o meu estagio.
Esse foi o meu segundo
programa.
- Enviado ao Te Contos por Paola
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